sexta-feira, 6 de março de 2009

Agir como mulher é manifestar ao mundo, uma face única do amor divino. Deus, que é Amor,



Ela viveu sobretudo como mulher, ou seja, foi feminina. Isto quer dizer seguiu seus impulsos interiores próprios de mulher. Nisso consiste sua dignidade de filha criada a imagem e semelhança de Deus.

Agir como mulher é manifestar ao mundo, uma face única do amor divino. Deus, que é Amor, criou o homem e a mulher como um espelho desse amor, a unidade dos dois manifesta sua inteireza. O amor tipicamente feminino é uma necessidade fundamental para os dias de hoje, a falta dele consiste em uma verdadeira catástrofe.

Como “serva do Senhor”, aceitou tudo o que a divina Providência lhe permitiu viver: uma vida de intimidade com Deus, mas na obscuridade da fé e na dor.

Imitar Maria é acompanhá-la rumo ao Calvário, é tomar a cruz cada dia e seguir em frente sem murmurar, mas aceitando-a como instrumento de santificação e de salvação para muitos.

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