sábado, 18 de abril de 2009

O dinheiro traz, de fato, felicidade, desde que seja gasto com outra pessoa. “Nossas descobertas mostram que um pequeno gasto com outros


Quem gasta com outras pessoas sente-se mais feliz do que aqueles que compram bens para uso próprio


Dinheiro pode comprar felicidade?

A pergunta já motivou uma enorme quantidade de estudos, boa parte dos quais afirma que a influência do dinheiro sobre a felicidade das pessoas é muito pequena ou quase nula - a não ser que elas vivam na pobreza extrema. Uma pesquisa publicada na revista Science responde à antiga pergunta de forma surpreendente. O dinheiro traz, de fato, felicidade, desde que seja gasto com outra pessoa. “Nossas descobertas mostram que um pequeno gasto com outros basta para produzir um ganho de felicidade”, afirmam pesquisadores da Harvard Business School e da University of British Columbia.O estudo dos professores Michael Norton, Elizabeth Dunn e Lara Aknin é resultado de uma série de pesquisas nos Estados Unidos. Uma delas foi realizada com funcionários de uma indústria do setor farmacêutico instalada em Boston. Os pesquisadores mediram, por meio de questionários, o grau de felicidade dos funcionários antes e depois de receberem bônus da empresa que variavam entre US$ 3 mil e US$ 8 mil. Foi constatado que o tamanho da gratificação não alterava a felicidade dos beneficiados. A maneira de gastar o dinheiro é o que importava. Os que doaram parte do bônus para instituições de caridade ou o gastaram com presentes para outras pessoas sentiram-se mais felizes do que aqueles que compraram objetos para o próprio usufruto.

Em outra pesquisa, foram distribuídos de US$ 5 a US$ 20 a universitários. Alguns deveriam gastar com si mesmos e outros, com terceiros. Os resultados foram iguais aos do levantamento anterior. “Quem ajuda os outros recebe tantos benefícios que costumo pensar que não há ato mais egoísta do que uma ação generosa”, afirma Tal Ben-Shahar, autor do livro Happier (”Mais feliz”), em entrevista ao jornal americano The Boston Globe.

Durante uma semana, o professor de psicologia da Universidade Harvard pediu a seus alunos que fizessem pequenos atos de bondade durante o dia, como dar dinheiro para os sem-teto, ligar para os avós ou ser gentil com os garçons. “O efeito dessas ações foi impressionante, durou bem mais do que um dia”, afirma Ben-Shahar.Sonja Lyubomirsky, professora de psicologia da Universidade da Califórnia e autora do livro The How of Happiness (”A explicação da felicidade”), acredita que os resultados publicados na Science se expliquem pelo fato de as pessoas se sentirem mais felizes ao ter alguma experiência do que com a posse de um bem. A felicidade conquistada com a compra de uma casa ou de uma TV de plasma diminui à medida que o comprador se acostuma com essas posses.

Levar um amigo para almoçar gera, paradoxalmente, um sentimento positivo mais duradouro. Sonja acha ainda que o exercício da bondade faz com que fiquemos felizes ao perceber que os outros manifestam gratidão com a nossa generosidade.Os autores do estudo publicado na Science dedicam-se agora a descobrir como as empresas que praticam a filantropia podem ser criativas nas suas ações. Os primeiros resultados sugerem que o mais inteligente é dividir a verba reservada para essa finalidade entre os funcionários e dar a eles o poder de escolher quais as entidades beneficiadas. As empresas ganharão, afirmam os estudiosos, ao contar com colaboradores mais felizes.

Science – Revista semanal da Sociedade Americana para o Progresso da Ciência. É a publicação científica mais importante do mundo, junto com a britânica Nature. Já publicou artigos do físico Albert Einstein e do astrônomo Edwin Hubble


A matéria acima mostra como a ciência a respeito da felicidade esta muito atrasada, mas que bom que comprovaram tudo aquilo que Jesus pregou e ensinou aos seus seguidores.

Essa é uma prova de que o consumismo desenfreado, o materialismo, as posses que temos se não houver a partilha entre os irmãos não traz verdadeira felicidade.São Paulo em sua carta aos coríntios no capitulo 13 descreve que a caridade esta acima de todos os dons. São Francisco de Assis experimentou esta felicidade quando disse é melhor “Dar do que receber”, pois ele entendeu o verdadeiro significado da caridade e assim sentiu felicidade verdadeira.Em atos dos apóstolos nos é relatado à alegria das primeiras comunidades cristãs que partilhavam os seus bens um com os outros, tudo era em comum e vivem felizes assim.

A felicidade deles era tão explícita que o povo passava e comentava um com os outros: “Veja como eles se amam, veja como eles são felizes”. O segredo era a caridade, a partilha era a alegria deles.

A nossa felicidade depende da maneira com que partilhamos aquilo que a vida tem nos dado, afinal o que levaremos dessa vida que não seja a amizade e o carinho pelo outro.A prova cientifica de que da certo aquilo que Jesus pregou e o que a Igreja Católica prega nesses 2000 anos esta em evidência nessa matéria que acabamos de ler, então, mãos a obra. Partilhe com alguém o que tem. Seja Feliz !!!!!!!!!

O sofrimento não é um castigo para nós cristão, por isso precisamos dar testemunho mesmo no sofrimento para as pessoas que nos cercam.


Em todas as circunstância diga a Jesus eu confio em vós
Jesus está conosco na hora da dor para entendermos que a vida neste mundo é com sofrimento. Acabamos de passar pela Sexta-feira da Paixão, contemplamos Jesus ensanguentado, sofrido, que deu a vida por nós. No sofrimento redentor de Jesus Ele se uni a nós. Não entendemos porque Ele precisou passar por toda dor, é um mistério, o sofrimento é um mistério. Eu não gosto de sofrer, nem de vê os outros sofrerem, também não entendo o sofrimento, mas sei que nele há uma graça própria.

"É necessário que o Filho do homem padeça muitas coisas, e seja rejeitado dos anciãos e dos escribas, e seja morto, e ressuscite ao terceiro dia" (São Lucas 4, 22).

No sofrimento que você vive não desista do Senhor. Todos que O seguiram passaram pelo sofrimento. Quem é discípulo de Jesus vai passar pelo sofrimento, está na Palavra de Deus. No momento de dor precisamos nos colocar nas mãos de Deus, e não podemos murmurar, porque o sofrimento não é maldição.

A Bíblia diz que o sofrimento é uma graça. Paulo sofreu muito por causa do nome do Senhor.

"E agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há de acontecer, Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações" (Atos dos Apóstolos 20,22). Paulo não teve medo de sofrer por causa do Senhor.


Se na hora do sofrimento nos agarramos ao Cristo, nós superamos. Todos sofrem, só que há uma diferença em sofrer com Deus e sem Ele. Mesmo que você esteja sofrendo a muito tempo, permaneça em Deus.

O sofrimento não é um castigo para nós cristão, por isso precisamos dar testemunho mesmo no sofrimento para as pessoas que nos cercam. Muitas vezes essas pessoas vão nos questionar - Você que reza o terço, vive na igreja é está sofrendo -, mas você precisa mostrar a essas pessoas que sofrer em Deus é diferente.

Deus vê sua oração, e principalmente a oração na dor. O teu sofrimento é uma prova que Deus está permitindo para vê se você vai permanecer com Ele. Se você perseverar chegará o tempo que Deus te beneficiará.

Diante da prova permaneça firme no Senhor. Você vai passar pela prova, segure em Jesus. Não podemos ficar cabeça baixa, mas no sofrimento precisamos louvar a Deus como Jó e Tobit. Tobit perdeu a visão mas permaneceu no louvor a Deus.

Mesmo na dor permaneça no Senhor.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A nossa oração sobe a Deus e diante Dele nossos inimigos, sejam eles quais ou quem forem, “…se dissipam como a fumaça,


Rezemos juntos!

A nossa oração sobe a Deus e diante Dele nossos inimigos, sejam eles quais ou quem forem, “…se dissipam como a fumaça, como a cera que se derrete diante do fogo, assim eles perecem diante de Deus…” Salmo 67,3

Rezemos por todos os nossos impossíveis…


“Senhor, derrama as tuas bênçãos sobre nós, mas derrame como Chuva,
que não escolhe nem lugar, nem pessoa, nem faz distinção entre pobres e ricos, nem rua, nem casa ou hospital, asilo ou penitenciária.
A chuva que se espalha por todos os cantos, frestas e vãos, e lava com ares de renovação.
Que assim sejam as tuas bênçãos, que se espalhem neste dia, pelos povos, por todos os corações.
Apenas por Misericórdia, para todos que neste dia invocarem o Teu nome,
em oração, simples ou composta, em pé ou de joelhos.
Pelos que choram, ou por aqueles que nem tem mais lágrimas para chorar,
sustenta a vida Senhor, acolhe os que partem, abençoa os que chegam,
encoraja os que desistiram, ama os que só querem vingança,
alimenta os famintos da alma, dá de beber na Tua fonte aos sedentos de justiça, saúde aos doentes, paz de espírito aos aflitos, alegria aos que se recolheram na tristeza.
Dê a Tua luz aos que estão em becos escuros, força para os que querem sair dos vícios, e perdão para todos nós que tanto erramos, que tanto devemos,
mas por Teu Infinito Amor, derrama as Tuas bênçãos.” Amém!

A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais” (Sl 36.6).


Providência Divina
“...não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.” Gn 45.5

Depois de o Senhor Deus criar os céus e a terra (Gn 1.1), Ele não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação. Deus não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de Deus por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.

ASPECTOS DA PROVIDÊNCIA DIVINA.
Há, pelo menos, três aspectos da providência divina:

1) Preservação

Deus, pelo seu poder, preserva o mundo que Ele criou. A confissão de Davi fica clara: “A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais” (Sl 36.6). O poder preservador de Deus manifesta-se através do seu filho Jesus Cristo, conforme Paulo declara em Cl 1.17: Cristo “é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. Pelo poder de Cristo, até mesmo as minúsculas partículas de vida mantêm-se coesas.

2) Provisão

Deus não somente preserva o mundo que Ele criou, como também provê as necessidades das suas criaturas. Quando Deus criou o mundo, criou também as estações (Gn 1.14) e proveu alimento aos seres humanos e aos animais (Gn 1.29,30). Depois de o Dilúvio destruir a terra, Deus renovou a promessa da provisão, com estas palavras: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão” (Gn 8.22). Vários dos salmos dão testemunho da bondade de Deus em suprir do necessário a todas as suas criaturas (e.g., Sl 104; 145). O mesmo Deus revelou a Jó seu poder de criar e de sustentar (Jó 38—41), e Jesus asseverou em termos bem claros que Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo (Mt 6.26-30; 10.29). Seu cuidado abrange, não somente as necessidades físicas da humanidade, como também as espirituais (Jo 3.16,17). A Bíblia revela que Deus manifesta um amor e cuidado especiais pelo seu próprio povo, tendo cada um dos seus em alta estima (e.g., Sl 91; ver Mt 10.31). Paulo escreve de modo inequívoco aos crentes de Filipos: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (ver Fp 4.19 nota). De conformidade com o apóstolo João, Deus quer que seu povo tenha saúde, e que tudo lhe vá bem (ver 3Jo 2).

3) Governo

Deus, além de preservar sua criação e prover-lhe o necessário, também governa o mundo. Deus, como Soberano que é, dirige, os eventos da história, que acontecem segundo sua vontade permissiva e seu cuidado. Em certas ocasiões, Ele intervém diretamente segundo o seu propósito redentor. Mesmo assim, até Deus consumar a história, Ele tem limitado seu poder e governo supremo neste mundo. As Escrituras declaram que Satanás é “o deus deste século” [mundo] (2Co 4.4) e exerce acentuado controle sobre a presente era maligna (ver 1Jo 5.19 nota; Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Noutras palavras, o mundo, hoje, não está submisso ao poder regente de Deus, mas, em rebelião contra Ele e escravizado por Satanás. Note, porém, que essa autolimitação da parte de Deus é apenas temporária; na ocasião que Ele já determinou na sua sabedoria, Ele aniquilará Satanás e todas as hostes do mal (Ap 19—20).

Sou um escolhido, não posso viver como um qualquer!! Preciso tomar posse da minha eleição e ser fiel


Não fostes vós que me escolhestes, mas foi Eu quem vos escolhi!”( Jo 15,16 )
E o meu coração se encheu de alegria por saber que desde toda a eternidade, Deus em Seu infinito Amor e Bondade, já havia pensado em mim!!

Ele já havia me predestinado e consagrado para ser o que eu sou: um escolhido, um eleito, um filho muito amado!

Esta certeza precisa encher seu coração de alegria e ser motivo de superação diante dos problemas e conflitos que você possa estar vivendo neste dia ou nestes últimos tempos. Ele vê seu coração e sente suas dores!!


Os Dons e os chamamentos de Deus são irrevogáveis, vai nos dizer São Paulo, por isso mesmo diante das nossas quedas e dos nossos pecados, Deus não vai mudar, Ele não vai voltar atrás com relação a nós…Ele sempre vai esperar de nós superação!!

Hoje é o dia de você dizer: Vou recomeçar em Deus, porque Ele sempre me dá uma nova chance!

Sou um escolhido, não posso viver como um qualquer!! Preciso tomar posse da minha eleição e ser fiel as expectativas que Deus deposita em mim!

Saiba que Deus não desiste e nunca desistirá de você

segunda-feira, 13 de abril de 2009


que ou a quem procuro?

Mt 28,8-15

Elas foram embora depressa do túmulo, pois estavam com medo, mas muito alegres. E correram para contar tudo aos discípulos. De repente, Jesus se encontrou com elas e disse:
- Que a paz esteja com vocês!
Elas chegaram perto dele, abraçaram os seus pés e o adoraram.
Então Jesus disse:
- Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galiléia, e eles me verão ali.
O boato dos soldados
Enquanto as mulheres ainda estavam no caminho, alguns dos soldados que estavam vigiando o túmulo voltaram para a cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que havia acontecido. Os chefes se reuniram com os líderes judeus e fizeram os seus planos. Então deram uma grande quantia de dinheiro aos soldados e ordenaram o seguinte:
- Digam que os discípulos dele vieram de noite, quando vocês estavam dormindo, e roubaram o corpo. Se o Governador souber disso, nós vamos convencê-lo de que foi isso mesmo o que aconteceu, e vocês não terão nenhum problema.
Os soldados pegaram o dinheiro e fizeram o que os chefes dos sacerdotes tinham mandado. E esse boato se espalhou entre os judeus até o dia de hoje

Sentimos saudade, necessidade, fome, sede … de Deus,


Se vir... acreditarei.

“«Se não vir nas suas mão o sinal dos cravos,
se não meter o dedo no lugar dos cravos
e a mão no seu lado, não acreditarei».” (Jo 20, 25)
Sempre que me deparo com esta afirmação
do apóstolo Tomé,
parece-me escutar, os homens e mulheres,
do nosso tempo, dizer aos cristãos de hoje:
“Se não vir na tua vida
os sinais de Cristo Ressuscitado,
se não tocar a tua vida
e nela não encontrar as marcas do Ressuscitado,
não acreditarei”.
De facto,
como poderão os não crentes
acreditar na Ressurreição do Senhor,
se aqueles que acreditamos,
não deixarmos transparecer,
nas nossas vidas,
as marcas e os sinais de Vida Nova,
da Vida Nova que vem de Deus,
se não nos “despojarmos das obras das trevas
e nos revestirmos das armas da Luz” (Rm 13, 12),
se não nos convertermos,
se não mudarmos de vida?
Se nos deixamos tocar pelo Amor de Deus,
se fazemos a experiência do Ressuscitado,
forçosamente mudamos de vida,
forçosamente restaura-se em nós
a alegria e a esperança,
o perdão e a generosidade,
a confiança incondicional em Deus e no Seu Amor...
A Igreja de Jesus, revela-se como o espaço mais luminoso e seguro
para fazer a “Divina Viagem” …
Sentimos saudade, necessidade, fome, sede … de Deus,
da Sua Palavra, da Sua Igreja...
Somos “… assíduos ao ensino dos Apóstolos,
à comunhão fraterna, à fracção do pão e às orações” (Act 2, 42),
e vivemos unidos, porque abraçámos a mesma fé (cf. Act 2, 44),
porque fomos purificados pelo mesmo Sangue Redentor
e Amados Loucamente pelo mesmo Deus Amor

À Vítima pascal
ofereçam os cristãos
sacrifícios de louvor.
O Cordeiro
resgatou as ovelhas:
Cristo, O Inocente,
reconciliou com O Pai
os pecadores.
A morte e a vida
travaram
um admirável combate:
Depois de morto,
vive e reina
O Autor da vida.
Diz-nos, Maria:
Que viste no caminho?
Vi O sepulcro de Cristo vivo
e a glória do Ressuscitado.
Vi as testemunhas dos Anjos,
vi O sudário e a mortalha.
Ressuscitou Cristo, minha esperança:
precederá os seus discípulos na Galileia.
Sabemos e acreditamos:
Cristo ressuscitou dos mortos:
Ó Rei vitorioso,
tende piedade de nós.

'Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo


'Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres'. Eis a sua missão: anunciar a experiência com Cristo e buscar as coisas do alto.
P ROGER





O túmulo está vazio, Jesus ressuscitou, e esta é maior notícia.

Você acredita que Jesus ressuscitou? Vocês voltarão para suas casas, para os trabalhos, para os relacionamentos, e talvez encontrem muitas pessoas que não viram a ressurreição de Cristo porque não creem. Você vai ter que decidir em qual lado ficará, porque elas não irão acreditar na sua experiência.

Já Tomé viu Jesus e disse: "só acredito se eu O tocar". Tocando Jesus ele disse: "Senhor eu creio, mas aumentai a minha fé". Vemos a evidência da ressurreição nas escrituras, a pedra havia rolado, o sepulcro estava vazio, as faixas que enrolava o Cristo estava no chão, Maria Madalena e João ao verem, correram para Pedro que havia sido intitulado como o chefe da Igreja, o primeiro Papa.

Tenho ficado impressionado como os cristãos tem sido fracos e frouxos, muitos estão acreditando em livros, e abandonado a Bíblia, a Palavra de Deus que tem poder. Como Tomé temos que dizer: 'eu creio, mas aumentai a minha fé', para que não sejamos balançados pelas propostas do mundo.

São Paulo nos diz: 'Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.E que foi visto por Cefas, e depois pelos doze. 6 Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos. E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus' (I Corintios 15, 1-3).

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Prática do Aborto causa transtornos psicológicos na mulher


Prática do Aborto causa transtornos psicológicos na mulher


A Igreja sempre foi a favor da vida em qualquer circunstância, principalmente no direito à vida do nascituro. E, hoje, diante do grande número de abortos "legalizados" que acontece no mundo - cerca de 26 milhões no ano, alguns especialistas tem estudado os efeitos dessa "violência" na psique da mulher.

É surpreendente que ainda hoje não se levem em consideração os efeitos que a 'interrupção voluntária da gravidez' provoca na mulher. Algo "ignorado" pelos meios que querem, de qualquer forma, promover o aborto como um direito.

Este é o alerta de dois especialistas, o professor Tonino Cantelmi, psiquiatra e psicoterapeuta, e Cristina Carace, psicóloga clínica, em uma intervenção enviada à Zenit acerca da síndrome pós-aborto.

Autores de publicações sobre a matéria e responsáveis do Centro para o Tratamento da Síndrome Pós-Aborto, com sede em Roma, os dois advertem de que cada vez se está evidenciando mais a repercussão do aborto na aparição de transtornos psicológicos.

Os efeitos psicológicos do aborto "são extremamente variados e não parecem estar determinados pela educação recebida ou pelo credo religioso", apontam.

"A reação psicológica ao aborto espontâneo e ao aborto involuntário é diferente"; está relacionada, esclarecem, com as características de cada um desses dois sucessos: "o aborto espontâneo é um evento imprevisto e involuntário, enquanto o IVE (aborto provocado interrompendo o desenvolvimento do embrião ou do feto e extraindo-o do útero materno) contempla a responsabilidade consciente da mãe".

Decisão irreversível em plena vulnerabilidade de mãe e filho

"A gravidez é um momento extremamente delicado na vida de uma mulher", caracterizado "por uma vivência na mulher de uma série de mudanças não só físicas, mas sobretudo psicológicas", recordam Cantelmi e Carace.

"Converter-se em mãe pressupõe uma adequação da própria identidade no passo do papel de filha ao de mãe", um processo que "começa com a concepção" e que tem muitos momentos de "gratificação e entusiasmo", mas "inevitavelmente, também de sentimentos de angústia".

Em conjunto, na futura mãe isso indica "maior necessidade de segurança e de afeto para poder trabalhar a ansiedade que acompanha este processo transformador que leva a mulher a abandonar uma condição conhecida para enfrentar outra completamente nova", apontam os especialistas.

Também do anterior se deduz o impacto e a crise que pode representar na vida de uma mulher descobrir que se espera um filho "quando isso acontece em condições pouco favoráveis", acrescentam psiquiatra e psicóloga.

"O vínculo mãe-feto começa imediatamente depois da concepção, também nas mulheres que projetam abortar, afirmam, enquanto os processos psicológicos substantivos a esta relação precoce são inconscientes e vão além do controle consciente da mãe".

Assim, "uma mulher, frente à escolha de levar a cabo ou não a gravidez, vive sentimentos ambivalentes e extremamente dolorosos, que a deixam muito vulnerável a qualquer influência, tanto interna como externa", sublinham.

"A fragilidade psicológica na qual se encontra, de fato, a leva a ter menos confiança naquilo que pensa e na capacidade de conseguir tomar a decisão adequada; por isso se verificam com muita freqüência – constatam –, situações nas quais pais, companheiros, amigos, pessoal da saúde ou outras figuras significativas podem ter uma grandiosa influência na decisão final".

Assim, "pensando que abortar pode ajudá-la a sentir-se melhor" ou pode contribuir "para voltar a colocar as coisas em seu lugar", a mulher "pode se encontrar com uma decisão que não corresponde a uma escolha consciente e que sucessivamente pode provocar graves sentimentos de arrependimento", explicam.

O "dia depois" do aborto voluntário

Ambos especialistas concordam em que, imediatamente depois do aborto, a mulher pode experimentar uma redução dos níveis de ansiedade, pois decai o elemento ansiógeno constituído por uma gravidez indesejada; mas sucessivamente, "muitíssimas mulheres vivem uma ansiedade maior, apresentando transtorno de estresse pós-traumático, depressão e maior risco de suicídio e abuso de substâncias".

"Estes transtornos devem-se a um profundo sofrimento que envolve a mulher que abortou voluntariamente e podem manifestar-se também bastante tempo depois do aborto, para logo durar às vezes vários anos", confirmam.

A marca traumática do aborto voluntário procede do fato, apontam, de que "quando a mulher descobre que espera uma criança, não o considera só um 'embrião' ou um 'monte de células', mas o próprio filho, um ser humano pequeno e indefeso que está crescendo dentro de seu próprio corpo, de forma que abortar significa que se mata de maneira voluntária a própria criança".

Uma porcentagem considerável de mulheres que abortaram desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático, cujos sintomas são "lembranças desagradáveis, recorrentes e intrusivas da IVE, que se manifestam em imagens, pensamentos ou percepções; sonhos desagradáveis e recorrentes do sucesso; sensação de reviver a experiência do aborto através de ilusões, alucinações e episódios dissociativos nos quais através do 'flashback', ressurge a lembrança; mal-estar psicológico intenso à exposição de fatores desencadeantes internos ou externos que simbolizam ou se assemelham a algum aspecto do evento traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou a IVE ou submeter-se a um exame ginecológico; evita persistentemente todo estímulo que possa associar-se com o aborto", enumeram os especialistas.

Já começam a definir estes transtornos como "síndrome pós-aborto", sublinha, que muito freqüentemente também "evolui em uma vivência da dor e temor que determina mudanças no comportamento sexual, depressão, aumento ou início de consumo de álcool ou outras drogas, mudanças do comportamento na alimentação, transtornos somáticos, isolamento social, transtornos de ansiedade, perda de auto-estima, idealização suicida e tentativas de suicídio".

"Todos estes transtornos podem manifestar-se também vários meses depois da intervenção, no aniversário da IVE ou no do hipotético nascimento da criança", sem esquecer que as mulheres que abortaram anteriormente "podem seguir tendo sentimentos de culpa ou depressão ligados a tal aborto, inclusive durante as gravidezes sucessivas", advertem o professor Cantelmi e a psicóloga Carace.

Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única, que te torna o sorriso de Deus pela


Quem recebe um dom, recebe também a tarefa de cuidar dele e de fazê-lo frutificar. É natural que seja assim. Quando recebemos um vaso com flores, precisamos cultivá-lo para que continue florido.


Da mesma forma, um filho que nasce traz alegria ao lar, mas precisa de cuidados para crescer e tornar-se homem.


Ser mulher é um dom, uma escolha de Deus, que não diminui nem exalta a vocação humana, mas, justamente por ser dom, traz em si a tarefa de corresponder à missão que lhe é confiada.


O saudoso Papa João Paulo II, em sua Carta às Mulheres, diz que pelo simples fato de sermos mulheres, com a percepção que é própria da feminilidade, enriquecemos a compreensão do mundo e contribuímos para a verdade plena das relações humanas.


Enriquecer a compreensão do mundo e contribuir para a verdade das relações humanas é uma tarefa possível para a mulher que acolhe o dom recebido do Criador.


Acredito que a feminilidade, colocada a serviço do mundo, dá um sentido mais suave às realidades duras que a humanidade inevitavelmente enfrenta. Pois é próprio da mulher gerar vida, harmonia e beleza onde está. Também diz do seu instinto amenizar a dor, incentivar, dar conselhos, acolher e lutar por aquilo que acredita. E isso diz da sua natureza, é dom do Criador.


A meu ver, não há como igualar o dom e a tarefa da mulher com o dom e a tarefa do homem, são realidades profundamente distintas e igualmente enriquecedoras para o desenvolvimento sadio da sociedade, mas uma não substitui nem se iguala à outra.

Reconhecer e assumir essa realidade já é um grande passo para a realização plena de cada um como pessoa criada e amada por Deus. Essa atitude gera gratidão – e quanto mais gratos nos sentimos, tanto mais podemos colaborar com o projeto de Deus, tanto em nossa vida, como na vida dos outros.


Acredito que a gratidão expressa pode ser um bálsamo para aliviar muitas dores. João Paulo II, que sempre exaltou a dignidade da pessoa humana, expressou seu reconhecimento e gratidão às mulheres de todo mundo, na sua carta escrita e publicada em 1995. Suas palavras revelam o dom e apontam a nobre tarefa feminina; parece-me oportuno revê-las:


“Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única, que te torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz, que te faz guia dos seus primeiros passos, amparo do seu crescimento, ponto de referência por todo o caminho da vida.


Obrigado a ti, mulher-esposa, que unes irrevogavelmente o teu destino ao de um homem, numa relação de recíproco dom, ao serviço da comunhão e da vida.


Obrigado a ti, mulher-filha e mulher-irmã, que levas ao núcleo familiar, e depois à inteira vida social, as riquezas da tua sensibilidade, da tua intuição, da tua generosidade e da tua constância.


Obrigado a ti, mulher-trabalhadora, empenhada em todos os âmbitos da vida social, econômica, cultural, artística, política, pela contribuição indispensável que dás à elaboração de uma cultura capaz de conjugar razão e sentimento a uma concepção da vida sempre aberta ao sentido do mistério.”


Reconhecer quem realmente somos e viver de acordo com a nobreza da vocação que recebemos pode ser a forma mais original de celebrar o dom e a tarefa de ser mulher.

A espiritualidade é peça fundamental para que nos realizemos como pessoas, como seres humanos


"Não faço o bem que quero e faço o mal que não quero" (Rm 7,19).


São Paulo nos mostra, por meio desse versículo, muito claramente como funciona esse processo que todos nós necessitamos: uma vida espiritual. Veja bem: o apóstolo dos gentios afirma que em determinados momentos ele não consegue fazer o bem que quer fazer e que acaba fazendo o mal que não quer [fazer]. Há uma luta declarada aí. Uma luta interior entre fazer o bem ou fazer o mal. Nisso consiste, segundo Santo Inácio de Loyola, a nossa vida espiritual. Para o grande santo da Igreja se existe luta, há um conflito interior, por isso existe aí uma vida espiritual. Ou seja, a vida espiritual se traduz na luta.


Você pode se perguntar: "E eu? Como vou saber se tenho uma vida espiritual?" A partir das dicas de São Paulo e Santo Inácio você pode começar por identificar se, por vezes, acontece dentro de você essa luta, esses conflitos interiores. Se você, como o grande apóstolo, com certa freqüência, fica nessa briga entre fazer o bem ou o mal, então, você tem, sim, uma vida espiritual.


E caso você perceba que dentro de você não há essa luta, então é hora de começar a se questionar se possui realmente uma vida espiritual. Pois essa ausência de luta pode significar que, espiritualmente, sua vida está morna, parada, estagnada. A espiritualidade é peça fundamental para que nos realizemos como pessoas, como seres humanos.


Uma vantagem em saber que vida espiritual se traduz em luta é que dessa maneira você não irá mais cair no desânimo por causa das suas lutas interiores e dos conflitos que, às vezes, o atordoam.


Use isso a seu favor. Nessa hora é preciso perceber que – se existe essa luta – é porque você tem uma vida espiritual que o faz, sobretudo, experimentar e viver com o auxílio da graça de Deus. E essa graça é muito maior do que qualquer falha, defeito ou imperfeição que você possua. A graça de Deus é maior que tudo isso.



Que Deus nos abençoe!